sábado, 24 de julho de 2010


O que é mais abstrato do que o amor?
Ele não tem forma nem cor, mas é o que me faz parar o coração.
A gente busca incessantemente essa sensação de enfartar de amor,
de senti-lo pulsando e estourando nossas veias. Que outra coisa nos leva a isso?
O que mais justifica todos os poemas, todas as músicas, toda a angústia
e inspiração do mundo? Só ele, o amor.
A pintura abstrata que muita gente já não aprecia mais.
Em busca de retratos reais, a gente se joga nas cordas do comodismo,
esquecendo o verdadeiro motivo de estarmos aqui.

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